Joaquim Amândio Santos apresenta novo livro

A obra conta com o prefácio assinado por António Lobo Xavier, também ele um “velho” amigo do autor, que abordou a amizade que os une e á justiça no elogio a esta excelente obra literária.


Dissertou sobre a poesia contemporânea, desta nova poesia que irrompe na blogosfera, pujante, verdadeiramente sentida e sem amarras, e da qual Amândio Santos é um excelente representante.
Lobo Xavier recitou o poema que mais o tocou, “Confesso” e que aqui deixamos na íntegra para que todos o possam sentir.
CONFESSO
quero-te minha
Numa retenção de portas aladas.
Para sempre teu
Solto de grilhetas de prisioneiro
Já estou a caminho amor.
Num trigo que respeita
Toda a seda erguida nas palavras
Que contam a saga dos teus contornos.
Ouves os meus passos?
São música tua
Como tu
Não deste mundo.
Amândio Santos in “Câmara Escura (revelação)
O autor tomou a palavra, agradeceu os apoios que lhe foram assegurados e presenteou a plateia com um elogio á felicidade, exortando-nos a sermos felizes, colocando a felicidade como objectivo primordial da nossa existência.
No final as suas palavras confluíram na direcção daqueles que mais ama, a sua mulher e os seus pais, envolvendo-os num abraço sentido, pleno de felicidade, ou não fossem estes (pais), a ignição da sua felicidade e a sua mulher, o seu complemento.
Posto isto, foi dado o início á sessão de autógrafos e no final foi servido um beberete nos jardins da Biblioteca Municipal.
Joaquim Amândio Santos, autor Penafidelense, apresentou na Biblioteca Municipal de Penafiel a sua obra literária “Câmara Escura (revelação)", perante uma sala cheia de amigos e personalidades da vida penafidelense que não quiseram deixar de lhe prestar a sua amizade, apoio e homenagem.

A obra conta com o prefácio assinado por António Lobo Xavier, também ele um “velho” amigo do autor, que abordou a amizade que os une e á justiça no elogio a esta excelente obra literária.


Dissertou sobre a poesia contemporânea, desta nova poesia que irrompe na blogosfera, pujante, verdadeiramente sentida e sem amarras, e da qual Amândio Santos é um excelente representante.
Lobo Xavier recitou o poema que mais o tocou, “Confesso” e que aqui deixamos na íntegra para que todos o possam sentir.
CONFESSO
quero-te minha
Numa retenção de portas aladas.
Para sempre teu
Solto de grilhetas de prisioneiro
Já estou a caminho amor.
Num trigo que respeita
Toda a seda erguida nas palavras
Que contam a saga dos teus contornos.
Ouves os meus passos?
São música tua
Como tu
Não deste mundo.
Amândio Santos in “Câmara Escura (revelação)
O autor tomou a palavra, agradeceu os apoios que lhe foram assegurados e presenteou a plateia com um elogio á felicidade, exortando-nos a sermos felizes, colocando a felicidade como objectivo primordial da nossa existência.
No final as suas palavras confluíram na direcção daqueles que mais ama, a sua mulher e os seus pais, envolvendo-os num abraço sentido, pleno de felicidade, ou não fossem estes (pais), a ignição da sua felicidade e a sua mulher, o seu complemento.
Posto isto, foi dado o início á sessão de autógrafos e no final foi servido um beberete nos jardins da Biblioteca Municipal.



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